Apesar de ter tido
as prisões revogadas, o presidente da Associação de Cabos e Soldados (ACS/RN),
cabo JEOÁS SANTOS, que foi acusado por formação de quadrilha nos eventos
ocorridos na greve dos policiais da Bahia, continua preso no Batalhão de
Operações Policiais Especiais (BOPE). O advogado do cabo, ALDAIR BARBOSA,
declarou que o motivo da não liberação de JEOÁS foi puramente burocrático e que
hoje a soltura deverá ser realizada.
"A Auditoria Militar mandou toda a documentação para a liberação em tempo
hábil, contudo, os documentos do Tribunal de Justiça da Bahia não chegaram a
tempo. Juntando ainda o fato do comandante da Polícia, coronel ARAÚJO, estar
viajando, impossibilitando a concretização da formalidade. Ou seja, ele terá de
ficar aqui mesmo com tudo pronto por questões de formalidade".
JEÓAS conseguiu a liberdade após o pedido de habeas corpus feitos pelos advogados, que alegavam a falta de necessidade de prisão do cabo, visto que não havia acusações suficientes pela justiça baiana a ponto de ter prisão preventiva.
JEÓAS conseguiu a liberdade após o pedido de habeas corpus feitos pelos advogados, que alegavam a falta de necessidade de prisão do cabo, visto que não havia acusações suficientes pela justiça baiana a ponto de ter prisão preventiva.
Já no caso da
Auditoria Militar, os advogados alegaram que o policial não podia ser julgado
pela polícia da Bahia já que sua formação militar foi feita em Natal. O
advogado PAULO CÉSAR COSTA reforça dizendo que o decreto preventivo foi muito
genérico.
O diretor da ACS/RN, soldado JOÃO MARIA FIGUEIREDO, acredita que a saída de JEÓAS é uma vitória para a classe e que é somente mais um avanço na luta da categoria. O diretor ainda diz que a prisão foi um ato errôneo e arbitrário das autoridades da Bahia, ferindo diretamente os direitos do então presidente da associação.
O soldado JOÃO MARIA ainda declarou que o cabo JEOÁS SANTOS deverá ainda assumir nos próximos dias a presidência da ACS/RN, dando continuidade aos trabalhos de apoio e prestação de serviços aos profissionais militares, prestando ainda apoio as classes de outros estados.
Fonte: Eduardo Dantas
O diretor da ACS/RN, soldado JOÃO MARIA FIGUEIREDO, acredita que a saída de JEÓAS é uma vitória para a classe e que é somente mais um avanço na luta da categoria. O diretor ainda diz que a prisão foi um ato errôneo e arbitrário das autoridades da Bahia, ferindo diretamente os direitos do então presidente da associação.
O soldado JOÃO MARIA ainda declarou que o cabo JEOÁS SANTOS deverá ainda assumir nos próximos dias a presidência da ACS/RN, dando continuidade aos trabalhos de apoio e prestação de serviços aos profissionais militares, prestando ainda apoio as classes de outros estados.
Fonte: Eduardo Dantas
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