Assalto aconteceu
no início da noite desta quinta-feira e a vítima foi abandonada em matagal.
Três homens
armados promoveram momentos de terror para uma família da zona Sul de Natal. No
início da noite de quinta-feira (16), os criminosos invadiram uma residência,
ameaçaram e agrediram os moradores, fizeram um arrastão e, na fuga, levaram uma
das pessoas que estavam no local como refém.
O crime aconteceu
por volta das 18h30min. Quando o economista JOSÉ NAZARENO estava saindo de sua
casa. Ele foi surpreendido pelos bandidos, que apontaram armas para a vítima e
obrigaram que ele retornasse para dentro do imóvel. A partir daí, teve início a
sessão de pressão psicológica e também agressões.
O economista
chegou a ser agredido com coronhadas na cabeça e sua esposa foi ameaçada de
morte. Os bandidos recolheram vários objetos de valor, como TVs, aparelhos de som,
DVDs, joias e objetos menores, como celulares. Em seguida, eles colocaram tudo
dentro do carro da própria vítima, um Kia Sportage, de placas MMQ-1103 e cor
prata.
O veículo foi
levado pelos assaltantes, bem como a irmã do economista. A mulher foi feita
refém e só foi libertada por volta das 20 horas, em um matagal na comunidade de
Taborda, em São José de Mipibu. Policiais militares conseguiram localizar a
vítima e já a levaram de volta para os familiares.
Neste momento,
várias viaturas realizam diligências entre Natal e Parnamirim, bem como em São
José de Mipibu para tentar localizar o trio. A suspeita é que outros criminosos
também estariam envolvidos na ação e ficaram fora da residência para auxiliar
na fuga. O caso foi registrado n Delegacia de Plantão da Zona Sul.
O economista JOSÉ NAZARENO lamentou a situação de insegurança que vive a população do Rio Grande do Norte. "Minha casa parece uma mini Alcaçuz, toda cercada. A gente vive trancada aqui dentro com medo da violência e quando resolve sair acontece isso", comentou.
O economista JOSÉ NAZARENO lamentou a situação de insegurança que vive a população do Rio Grande do Norte. "Minha casa parece uma mini Alcaçuz, toda cercada. A gente vive trancada aqui dentro com medo da violência e quando resolve sair acontece isso", comentou.
Informações:
Portal BO
Por Sérgio Costa e
Thyago Macedo
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