Na noite de sábado,
02 de março de 2013, por volta das 20 horas, o “CIOSP” Centro Integrado de
Operações e Segurança Pública, registrou mais um crime de homicídio o de nº 27º
do ano em Mossoró.
Fotos: Jr Dantas/4dzpatrulha
FRANCISCO DE ASSIS
DOS SANTOS SILVA, 18 anos de idade, conhecido como JUNINHO, residente na Rua
José Malaquias na Favela do Fio, trabalhava num posto de lavagem na mesma rua.
Foi assassinado com dois disparos de arma de fogo na região do tórax e na cabeça,
por dois elementos ainda não identificados pela policia.
JUNINHO, depois de
alvejado ainda tentou fugir dos atirados, mais caiu em uma rua cerca de 60
metros de onde foi atingido, uma viatura do SAMU ainda foi ao local mais quando
chegou a vitima já se encontrava sem vida.
De acordo com
informações nos repassadas pelo pai da vitima ASSIS, ele disse que quando ouviu
os disparos, saiu pelo portão de trás da
sua residência que dá acesso a outra rua, e ainda chegou a ver dois elementos
fugindo a pé, mas não sabia que a pessoa que eles tinham tirado a vida era seu
filho, mas um vizinho disse a ASSIS que a pessoa morta era seu filho JUNINHO.
Seu ASSIS ainda nos
informou que fazia de tudo para o filho, para que ele não fizesse coisas
ilícitas, mas não teve jeito, ainda fomos informados que JUNIHO após uma
discursão no clube da Cosern, cerca de três anos atrás, tinha se envolvido num
discursão com um elemento, veio em casa e voltou ao clube com um colega e
ameaçou a pessoa que ele tinha discutido, mas quando JUNINHO foi deixar a
namorada em casa, na volta, ele foi alvejado com dois disparos de arma de fogo
pelo seu desafeto.
Uma equipe da
Delegacia de Plantão foi ao local composta pelos APC, Wilson Olho de Gato e
Gonçalo Nobre, fizeram levantamento e colheram informações sobre o crime, que
será repassado ao titular da “DEHOM” Delegacia de Homicídio de Mossoró, o
bacharel Roberto Moura, que ficará a frente das investigações para elucidar o
crime e chegar aos criminosos.
Policiais do GTO
foram ao local, fizeram o isolamento da área ate a chegada da equipe do ITEP
coordenada pelo perito criminal JOAQUIM GUIMARÃES, que periciaram o local,
coletaram provas do crime e recolheram o corpo para os trabalhos de necropsia
na sede do órgão.
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