terça-feira, 19 de agosto de 2014

DELEGADO INDICIA GENRO E FILHA PELA MORTE DO IRMÃO DO EX-PREFEITO DA SERRA DO MEL/RN.

O  delegado Nivaldo Florippes, que respondia pela Delegacia de Polícia Civil de Serra do Mel, e responsável  pelo inquérito policial que apura a morte do colono FRANCISCO AZEVEDO NETO, morto a tiros no dia 24 de janeiro do corrente ano, aos 5l anos de idade, na Vila Goiás, convocou a imprensa mossoroense, principalmente a que   faz a cobertura policial, durante a manhã de terça feira 19 de agosto de 2014, por volta das  11  horas, para falar a respeito do crime, que segundo ele, já está praticamente  esclarecido.
 Vitima
 Chico Passarinho - Genro e mandante do crime

Maria Simone - Filha e mentora do crime
Ítalo Almeida - principal executor do crime
Durante a entrevista, o delegado disse que a única pessoa que  FRANCISCO AZEVEDO NETO a vítima tinha divergências na Serra do Mel, era com o genro dele conhecido como Chico Passarinho, o mandante do crime.

O delegado também falou, que a esposa do Chico Passarinho, filha da vítima, a Maria Simone, contribuiu  na morte do próprio pai, passando informações  importantes para o marido, e que houve uma autêntica  negociação telefônica de Chico Passarinho, da Simone esposa dele, e dos executores do crime.

Os executores segundo o delegado, a mando de Chico passarinho, os irmãos Diego e Assiszinho, que foram mortos durante uma operação policial  no mês de março do corrente ano, na própria vila Goiás, e outro elemento  que segundo o delegado participou efetivamente na execução, de nome Ítalo de Almeida, que está preso por porte de arma de fogo, tráfico de drogas, e tentativa de homicídio, teriam sido contratados por dez mil reais.

O Dr. Nivaldo informou que já pediu a preventiva do Chico Passarinho, no que foi negado pelo juiz, mas que vai pedir novamente, não a dele, mas das demais pessoas envolvidas no homicídio.

A autoridade policial ainda afirmou que três pessoas também estão sendo indiciadas por falsos testemunhos, a favor do Ítalo.

A motivação do crime de acordo com o bacharel Nivaldo, foi o interesse  econômico e  as divergências que o acusado tinha com o sogro. A herança estava em jogo concluiu o delegado.


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