Pavilhão Rogério
Coutinho Madruga é um dos mais novos do RN e considerado de segurança máxima
Um preso foi morto
durante motim no presídio Rogério Coutinho Madruga, o pavilhão 5 de Alcaçuz, em
Nísia Floresta, na manhã desta terça-feira (18). Durante uma briga entre os
detentos, presos de facções rivais entraram em confronto. Um apenado
identificado como Emerson Santos Luz, de 28 anos, sofreu cutiladas e morreu. A
situação foi controlada.
O apenado Arlindo de Lima Silva, 30 anos, que está no presidio Rogério
Coutinho Madruga há um ano, assumiu a autoria do crime. Segundo a direção do
chamado pavilhão 5, onde cumpre pena por homicidio.
Segundo o diretor
da unidade, Ivo Freire, ainda não há a confirmação sobre o motivo para o
confronto entre os presos, apesar da suspeita de que a morte de quatro presos
na cadeia pública de Caraúbas, no interior do estado, possa ter sido a causa do
confronto na penitenciária em Nísia Floresta.
O confronto começou durante o banho de sol dos detentos, por volta das 9h, quando todos os detentos da ala estavam fora das celas. Por isso, ainda não há a confirmação sobre quem foi o autor das cutiladas e o que de fato motivou o crime.
Ainda de acordo com a direção do pavilhão, os presos não destruíram o interior da penitenciária e o motim foi controlado pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) dos agentes penitenciários, que isolou os presos e iniciou a revista nas celas com o auxílio da Polícia Militar.
Emerson Santos Luz cumpria pena por homicídio qualificado, roubo e tráfico de drogas.
Histórico
Essa é a segunda morte no Pavilhão 5 no ano. No dia 10 de junho, do detento Alexsandro Teodósio da Silva Pessoa, de 30 anos, foi esfaqueado durante o banho de sol na unidade. O detento, inclusive, já havia matado outro preso em 2010.
O confronto começou durante o banho de sol dos detentos, por volta das 9h, quando todos os detentos da ala estavam fora das celas. Por isso, ainda não há a confirmação sobre quem foi o autor das cutiladas e o que de fato motivou o crime.
Ainda de acordo com a direção do pavilhão, os presos não destruíram o interior da penitenciária e o motim foi controlado pelo Grupo de Operações Especiais (GOE) dos agentes penitenciários, que isolou os presos e iniciou a revista nas celas com o auxílio da Polícia Militar.
Emerson Santos Luz cumpria pena por homicídio qualificado, roubo e tráfico de drogas.
Histórico
Essa é a segunda morte no Pavilhão 5 no ano. No dia 10 de junho, do detento Alexsandro Teodósio da Silva Pessoa, de 30 anos, foi esfaqueado durante o banho de sol na unidade. O detento, inclusive, já havia matado outro preso em 2010.
TN Online
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