segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

25º HOMICÍDIO EM MOSSORÓ 2016: AGRICULTOR É RAPTADO E EXECUTADO E TEVE AS MÃOS MUTILADAS NO SITÍO MULUNGUZINHO

Um crime de homicídio com requintes de crueldade foi registrado na madrugada desta segunda feira 25 de janeiro de 2015, no Assentamento Mulunguzinho, zona rural de Mossoró, região Oeste do Rio Grande do Norte.    

O agricultor identificado como MANOEL ALEXANDRE DA SILVA, 35 anos de idade, natural de Assu/RN, e residente no Assentamento, foi raptado por volta das 03h30min de dentro de sua casa naquela localidade e depois executado a tiros e a golpes de facão.         

O agricultor teve as duas mãos mutiladas pelos criminosos que agiram com instinto selvagem. Familiares informaram à Polícia, que cerca de quatro homens, em um carro tipo Gol de cor clara, chegaram na residência da vítima arrombaram a porta e invadiram a casa.        

Os homens, diziam ser policiais e procuravam por arma e dinheiro. A vítima disse que não tinha nada daquilo, mas acabou sendo raptada. Os familiares disseram ainda que Manoel foi levado algemado e posto na mala do carro.

Um dos filhos dele de aproximadamente 14 anos, foi mantido como refém por alguns minutos, depois espancaram o garoto e o libertaram.      

O corpo do agricultor só foi encontrado por volta das 09 horas da manhã de hoje, as margens de uma estrada carroçável que dar acesso ao assentamento e apresentava marcas de violência, inclusive com as duas mãos mutiladas.  

Segundo informações repassadas por familiares, Manoel Alexandre já havia sido preso por porte ilegal de arma, mas desconhecem se ele era envolvido com atividades ilícitas.            

A Polícia Militar foi acionada ao local onde isolou á área até a chegada da equipe do ITEP e da Delegacia de Homicídios.            

Após a perícia, o corpo foi removido para a sede do Itep onde será submetido à exames de necropsia. Este é o Vigésimo Quinto assassinato no ano e mais um caso a ser investigado pela DEHOM. A motivação do crime brutal ainda é desconhecida bem como os executores.


Por Alcivan Villa/Fim da Linha

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