Criminosos invadem
casa e matam jovem no bairro Quixabeirinha.
Um jovem mecânico identificado como ANTÔNIO ACKSON VIEIRA DE OLIVEIRA de 19
anos de idade, foi
assassinado com vários tiros, depois que teve sua casa invadida por cerca de
seis criminosos armados de escopeta 12 e revolveres.
Vitima
Segundo informações da PM, os indivíduos, chegaram na residência e usando
escopeta calibre 12, arrombaram a janela e o portão de ferro da frente,
entraram na casa e mataram o jovem, que estava com a mulher e um bebê. A mãe e
o filho foram poupados pelos criminosos que mandaram a mulher sair de dentro da
casa.
O perito criminal Renildo Marcelino, informou que o jovem foi atingido com pelo
menos 10 disparos todos de revolveres em várias partes do corpo. Há informações
de que a vítima ainda chegou a reagir e atirar de dentro para fora de casa e
que possivelmente um dos indivíduos saiu ferido.
Outra casa, na mesma rua, também foi invadida dos criminosos que procuravam
outro desafeto para matar, mas não obtiveram êxito, pois o alvo conseguiu fugir
pelo quintal da casa. Os dois ataques foram realizados simultaneamente.
A outra vitima dos criminosos conseguiu escapar da morte
A motivação do crime ainda é desconhecida, mas a polícia acredita que o
assassinato do jovem mecânico esteja associado a disputa de território pelo
tráfico de drogas.
ANTÔNIO AKSON foi preso em fevereiro de 2016, pela DENARC por tráfico de drogas
e em maio do mesmo ano voltou a ser preso, desta vez por crime de receptação.
Ele foi julgado pela justiça, no último dia 15 e sentenciado pelo juiz das
execuções penais, Dr. Vagnos Kelly há 2 anos e 6 meses de prisão, mas cumpriria
a pena, em regime aberto, prestando serviços no Hospital Regional Tarcísio
Maia.
O corpo do jovem foi removido para a sede do ITEP, onde será necropsiado e
depois liberado para que a família realize o enterro.
Já são 31 homicídios registrados em Mossoró neste ano de 2017. O caso será
investigado através de inquérito policial a ser conduzido pela Divisão de
Homicídio e Proteção a Pessoa (DHPP).
Por Alcivan Villar/Fim da Linha
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