Durante
a Operação Carnaval 2018, que começou na noite da sexta-feira (09) até as 08
horas da manhã desta quarta-feira (14), as equipes da Polícia Civil do Rio
Grande do Norte autuaram em flagrante delito 95 pessoas que praticaram delitos
como embriaguez ao volante; roubo de veículos; roubos e furtos; homicídio e
tentativa de homicídio; porte ilegal de arma de fogo; ameaça e estupro.
As equipes vinculadas à
Diretoria de Polícia Civil da Grande Natal (DPGRAN), que trabalharam nas praias
do litoral sul, norte e no corredor turístico de Natal autuaram em flagrante
delito 29 pessoas e registraram um total de 225 boletins de ocorrência, número
superior aos registrados nos dois últimos anos. Em 2017 foram registrados 153 e
em 2016, 198. Também foram registrados dois Termos Circunstanciados de
Ocorrência (TCO) e um Boletim Circunstanciado de Ocorrência (BCO).
Os policiais civis da área da DPGRAN autuaram em flagrante
delito 12 pessoas que estavam dirigindo embriagadas; duas por roubo de veículo;
duas por roubo; dois adolescentes por ato infracional análogo a roubo; uma
pessoa suspeita pela prática de homicídio; uma por tentativa de homicídio;
cinco por porte ilegal de arma de fogo; duas pessoas pela prática de ameaça;
uma pessoa suspeita por estupro e outra por furto de celular.
As equipes vinculadas à Diretoria de Polícia Civil do Interior
(DPCIN) que trabalharam nas 10 Delegacias Regionais autuaram em flagrante 66
pessoas pela prática de crimes em flagrante. Os policiais civis registraram 193
boletins de ocorrência e 41 Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCO).
Das 66 pessoas autuadas no carnaval no interior do Estado, 23 delas são
suspeitas pela prática de embriaguez ao volante; 13 por violência
doméstica; oito por tráfico de drogas; sete por porte ilegal de arma de fogo;
uma por posse ilegal de arma; quatro pessoas suspeitas pela prática de
ameaça; quatro por receptação; dois suspeitos por roubo e dois por furto; uma
suspeita pela prática de tentativa de homicídio e outra suspeita por comércio
de substância nociva a saúde.
Por
Gustavo Mariano/Degepol/RN
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